respiração

Diga-me como respiras e eu te direi como estas!

Essa sentença imitando um  frase  famosa, não é apenas uma brincadeira com as palavras e sim, tem haver com o funcionamento do nosso organismo.

Mas, como saber da nossa respiração, se é algo  que fazemos sem pensar?

Desde quando nascemos, depois do tapa do médico, temos a respiração como  algo automático. Aliás, hoje nesta febre do politicamente correto, ainda existe este procedimento? Desculpe-me ainda sou das antigas…

Enfim, só notamos a respiração quando a mesma sai fora do normal, quando nos falta ou quando se torna difícil; como naquela corrida para não perder o compromisso ou em um exercício físico, que nos deixam   esbaforidos. Nestes momentos  é que notamos a existência da nossa respiração, caso contrário nem lembramos dela.

“Estou vivo, logo respiro” ou “respiro, logo vivo”

Respirar pode até ser sinônimo  de estar vivo, mas não de estar bem. Por quê?

Porque  dependendo de como você respira, seu organismo  reage de maneira   positiva ou negativa. Nosso  hábito de   respirar de forma mais curta  e forçada, resulta em um corpo mais tenso e níveis muito mais elevados de estresse. Os efeitos negativos  podem aparecer como tensão muscular, aumento da pressão arterial, cansaço, estresse, entre outros. Por outro lado, os  efeitos positivos se apresentam como uma melhora substancial do organismo como um todo.

Então, à partir de agora preste atenção na sua forma de respirar, entendendo que um bom funcionamento físico e mental dependem disso.

Em nossa próxima publicação abordaremos a respiração diafragmática e sua importância na saúde física e no seu controle emocional.

Até Breve!

Janete Rodrigues

Assista ao vídeo sobre  Sistema Respiratório

O texto acima teve como base os seguintes Livros:
Takashi Nakamura; Respiração Oriental – Técnica e terapia.
Anders Olsson; Medveten andning: Grunden för Hälsa, energi & Harmoni.

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